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Hipertiroidismo autoimune, Distúrbios do Sono e Nutrigenética

Foto do escritor: Daniel Barreto de MeloDaniel Barreto de Melo


A qualidade do sono influencia o desenvolvimento de doenças autoimunes. Prejuízos na ação da melatonina têm sido associados à ocorrência da doença de Graves, uma forma de hipertiroidismo autoimune. 😴.


Nesse contexto, um estudo realizado por Lin e colaboradores (2017) verificou que variantes genéticas no receptor da melatonina (rs2119882, rs2119882 e rs13140012) aumentam a suscetibilidade à doença. 🧬.


Na presença dessas variantes, diferentes estratégias nutricionais relacionadas à qualidade do sono devem ser consideradas, a fim de diminuir o risco da doença ou levar ao seu melhor controle. Ademais, também se faz necessário utilizar as intervenções tradicionais para autoimunidades. 🍽️🥝🌰.


Algumas dicas são:

1) Uso de chás das flores de camomila (Matricaria chamomilla), folhas de maracujá (Passiflora edulis/incarnata) e erva-cidreira (Melissa officinalis) no fim da tarde e noite, em doses e frequência indicados por um profissional habilitado;

2) Consumo de kiwi, cranberry, castanhas em geral, aveia, chia, espirulina na ceia;

3) Evitar refeições volumosas e gorduras à noite;

4) Evitar luz - principalmente azul - diretamente nos olhos (telas de eletrônicos) nas 3 horas que antecedem o horário de dormir.


Importante dizer que há várias outras possibilidades! 😉😴.


Referência: PLoS One. 2017 Sep 29;12(9):e0185529. doi: 10.1371/journal.pone.0185529.


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